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Ensino Médio – Linguagens

Início Ensino Médio – Linguagens

ÁREA: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

DISCIPLINAS: Língua Portuguesa / Redação, Literatura Brasileira,  

  Língua Inglesa, Língua Espanhola, Arte, Educação Física.

PROFESSORES:

Ø  Língua Portuguesa/ Redação: Thays da Silva Cardoso (6º ano), Clarisse Bezerra de Santana (7º ano), Gardênia Vilas Boas Dourado (8º e 9º ano), Gustavo Ferreira Soares Pereira (Ensino Médio).
Ø  Literatura Brasileira: Larissa Rodrigues Santos (Ensino Médio)
Ø  Língua Inglesa: Paula Freitas de Jesus Torres (6º e 7º ano), Márcia Pereira da Silva (8º e 9º ano), Bleiser Santos de Lima (Ensino Médio).
Ø  Língua Espanhola: Rejane Mendonça Alves Santana (Ensino Fundamental), Karoline da Conceição Santos (Ensino Médio).
Ø  Arte: Gabriele Alexandre de França (Ensino Fundamental e Médio).
Ø  Educação Física: Alex da Silva Alves (Ensino Fundamental), Gastão de Assis da Silva (Ensino Médio).

JUSTIFICATIVA:

“Toda linguagem é um grande corpo em movimento, em formação, em transformação, nunca definitivamente pronto.

Cada vez que falamos, cada vez que escrevemos um poema, cada vez que pintamos um quadro, que esculpimos uma  madeira, que  realizamos um   movimento corporal… criamos de novo. E o ato de criar é uma função da nossa capacidade de linguagem e da nossa personalidade.”

O ser humano – ser histórico, social – reflete, cria, posiciona-se. Produz cultura. É um ser de linguagem.
E a linguagem não é simplesmente emissão de sons, nem simples sistema convencional. Também não é pura tradução do pensamento, vestimenta de ideias. Não é apenas um mero instrumento de comunicação, um mecanismo de transmissão de informações.
A linguagem é uma capacidade humana que permite a percepção, a compreensão, a expressão; é uma forma de inter-ação, um lugar de relações sociais, humanas. Não é  automática, mecânica, mas intencional. Não é um simples repertório de  palavras ou sons ou formas ou regras ou normas ou princípios ou técnicas… Mas um modo de usá-los. É um exercício, um trabalho, através do qual desenvolvem-se  as capacidades cognitiva, afetiva, estética, ética, de relações interpessoais e de inserção social. Um trabalho que possibilita aos que aprendem conhecer-se, construir uma identidade cultural e exercer sua cidadania.
Estamos cercados de diferentes formas de linguagem que se interrelacionam nas diversas situações de comunicação, de interação social que vivenciamos no cotidiano. Faz-se necessário o domínio de saberes linguísticos, a fim de que possamos atuar como cidadãos, utilizando a escuta, a fala, a leitura, a escrita, a arte, o movimento… as diferentes linguagens, para interagir em diferentes  circunstâncias comunicativas, desde as mais familiares, informais, até as mais formais. É fundamental, então, promover, no espaço da escola, no decorrer dos diferentes segmentos da educação básica especialmente, o desenvolvimento das mais variadas competências e habilidades comunicativas que abarquem não somente o saber técnico, mas também a formação humana e social do indivíduo, já que a área de linguagens trabalha com operações cognitivas necessárias tanto ao desenvolvimento humano quanto ao escolar, acadêmico e perpassa por todas as disciplinas do currículo escolar, tendo, assim, papel importante para um bom desenvolvimento escolar.
Dentro dessa visão, cabe à disciplina Língua Portuguesa, aqui entendida na perspectiva de  Português / Redação,  a principal  responsabilidade na efetivação de uma ação pedagógica que desenvolva a oralidade,  a competência leitora, a compreensão, a produção textual (oral e escrita), a análise linguístico-textual, levando-se em conta princípios dos PCN’s de Língua Portuguesa.

“O domínio da língua tem estreita relação com a possibilidade de plena participação social, pois é por meio dela que o homem se comunica, tem acesso à informação, expressa e defende pontos de vista, partilha ou constrói visões de mundo, produz conhecimento. Assim, um projeto educativo comprometido com a democratização social e cultural atribui à escola a função e a responsabilidade de garantir a todos os seus alunos o acesso aos saberes linguísticos necessários para o exercício da cidadania, direito inalienável de todos.” (in Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. Rio de janeiro: DP&A, 2000)

Nesse contexto, entende-se que ensinar Língua Portuguesa na Escola para falantes nativos de Língua Portuguesa significa possibilitar a ampliação de competências que o estudante já possui, ampliar o domínio de um objeto sociocultural que tem usos e funções determinadas dentro da sociedade, além de possibilitar a compreensão da importância fundamental da atividade linguística na vida das pessoas, na vida dos cidadãos, tendo claro que a LÍNGUA é um conjunto de recursos expressivos, aberto e em constituição, que se efetiva no momento da comunicação nas diferentes situações de atuação social, materializando-se em textos orais e escritos.
Com o advento da globalização e o crescente intercâmbio cultural entre as diversas nações, aprender uma segunda língua tornou-se questão imprescindível. Em conformidade com as orientações curriculares, o ensino de língua estrangeira vem se modificando, cedendo espaço para uma visão mais pragmática e, atualmente, busca, como principal objetivo, possibilitar aos estudantes a participação ativa e crítica num mundo com fronteiras reduzidas no que diz respeito ao acesso à informação.
“A aprendizagem de língua estrangeira deve servir para se compreender na escola as várias maneiras de se viver a experiência humana”. (Orientações Curriculares para o Ensino Médio – Conhecimentos de Língua Estrangeira). Ademais, ao se conceber a linguagem como uma prática social, um meio através do qual o indivíduo se expressa e estabelece relações interpessoais, a aprendizagem de um novo idioma proporciona ao estudante ampliar as capacidades afetiva, cognitiva e de atuação social, favorecendo o aprendizado da igualdade entre os cidadãos, a integração dos indivíduos com diferentes culturas, além de permitir integração no mundo globalizado e  a construção da cidadania.
Assim, o estudo de uma língua estrangeira – no Colégio Gênesis, língua inglesa e língua espanhola – além de favorecer o acesso ao conhecimento, propicia uma formação mais ampla, pois corrobora para as formas de pensar, criar, sentir, agir e conceber, tanto a realidade como é retratada no dia-a-dia, quanto a própria realidade de cada estudante no contexto de um cenário multifacetado e plural, como é o cenário social contemporâneo.
Inúmeras são as razões que justificam o aumento do interesse pela língua espanhola no Brasil. Língua oficial de mais de vinte países, idioma falado por quase meio milhão de pessoas no mundo, língua nativa de setes países que fazem fronteira com o nosso país, fortalecimento dos acordos comerciais, dentre outras questões justificam a difusão desta língua tão plural e seu estudo no contexto escolar.
Segundo MARCUSHI(2002) “… a língua é tida como uma forma de ação social e histórica que constitui a realidade”. Dessa forma, o estudo do inglês deve capacitar o aluno a entender, falar, ler e escrever e deve se pautar em contextos interdisciplinares e sempre relacionados com contextos reais nos quais os alunos estão inseridos. Assim, os alunos passam a aprender cada vez mais sobre sua própria cultura, ampliam seus horizontes globais, encaram e refletem sobre a sua própria realidade, transmitem seu conhecimento de mundo, tradições e cultura.
A concepção de trabalho com a língua defendida nos Parâmetros Curriculares Nacional de Língua Portuguesa (PCN, 2006), pressupõe ser a produção do conhecimento uma construção coletiva, situada social, estética e historicamente. Além disso, defendem que o ensino fundamental se oriente pela perspectiva segundo a qual, o processo de ensino-aprendizagem ajude ao aluno construir, gradativamente, saberes sobre os textos que circulam socialmente, recorrendo a diferentes universos semióticos, ou seja, as ações realizadas nas disciplinas que estão contidas na área que se nomeia linguagens, códigos e suas tecnologias.
Nesse contexto, deve-se propiciar ao aluno o refinamento de habilidades de leitura e de escrita, de fala e de escuta. Isso implica tanto a ampliação contínua de saberes relativos à configuração, ao funcionamento e à circulação dos textos (verbais, imagéticos e corporais) quanto ao desenvolvimento da capacidade de reflexão sistemática sobre a língua e a linguagem.
Pensar na escola e na principal função desta – a de formar sujeitos sociais leitores da realidade em que estão inseridos e capazes de usar as mais diversas linguagens como instrumento indispensável à sua participação na construção do mundo histórico e cultural – implica garantir uma ação educacional voltada para o desenvolvimento da competência comunicativa do aluno, da sua capacidade de interpretar e/ou produzir construções simbólicas, para que ele se torne capaz de ler e pronunciar o mundo.
Nesse contexto, o ensino da Literatura, enquanto expressão artística ou registro estético escrito da humanidade, promove a construção desse arcabouço textual que amplia a compreensão de mundo do leitor/estudante. Baseado, portanto, no grande trinômio da educação que é: ler, pensar e escrever, Ernest Fischer, em sua conhecida obra A necessidade da arte, reza que a arte advém da incompletude humana da eterna busca do homem pela realização, pelo sonho, pela perfeição, pelo ideal.
Partindo desse princípio e tomando como base a ideia de que literatura é linguagem e sendo assim é expressão e comunicação, o estudo da literatura no ensino médio deve promover o desenvolvimento da capacidade de análise linguística e estilística do leitor tencionando a formação de um cidadão crítico, sensível às facetas artísticas e culturais da sua própria vivência. Em outras palavras:

E nisso reside sua função maior no quadro do ensino médio: pensada (a literatura) dessa forma, ela pode ser um grande agenciador do amadurecimento sensível do aluno, proporcionando-lhe um convívio com um domínio cuja principal característica é o exercício da liberdade. Daí, favorecer- lhe o desenvolvimento de um comportamento mais crítico e menos preconceituoso diante do mundo. (OSAKABE, 2004).

“Habitamos um mundo que vem trocando sua paisagem natural por um cenário criado pelo homem, pelo qual circulam pessoas, produtos, informações e principalmente imagens. Se temos que conviver diariamente com essa produção infinita, melhor será aprendermos a avaliar esta paisagem, sua função, sua forma e seu conteúdo, o que exige o uso de nossa sensibilidade estética. Só assim poderemos deixar de sermos observadores passivos para nos tornarmos espectadores críticos, participantes e exigentes.” (COSTA, 1999, p. 09). Através da arte o ser humano torna-se consciente da sua existência individual e social, se percebe e se interroga, sendo levado a interpretar o mundo e a si mesmo. É nesse contexto que  o ensino de Artes possibilita aprender os códigos específicos de cada linguagem, suas diversas maneiras de composição e contextualização,
no tempo e no espaço, realizando com sabedoria o diálogo com o mundo.
Vivemos em um mundo complexo em suas relações no qual é necessário considerar as possibilidades de diálogo entre as diversas linguagens e estéticas. É nesse contexto que a arte é mais que um instrumento para a construção da identidade e legitimidade, torna-se condição de cidadania. A arte desvela o real, promovendo experiências estéticas que reafirmam nossas necessidades e que nos caracteriza como humanos. Através de atitudes valorativas que fortalecem os atos cotidianos e que estão estreitamente ligadas à nossa concepção de mundo, a compreensão da arte é inseparável da dinâmica sensível de quem aprende e reaprende com experiências que permitem transformar o vivido mostrando as relações entre cultura, história e contemporaneidade num processo contínuo de aprender a investigar e compartilhar sua aprendizagem com a vida em sociedade.
A arte no ensino fundamental propicia uma compreensão das questões sociais, pois solicita a percepção visual, a auditiva bem como os demais sentidos e é através dela que o aluno compreende a dimensão poética presente em seu meio. A arte desenvolve a autoconfiança, transmite valores culturais, conscientização de nossa herança cultural, adquirimos disciplina e concentração no trabalho individual e em grupo. Possibilitar a apropriação dos códigos gramaticais específicos de cada linguagem artística é a proposta para o ensino médio visando a uma maior criticidade frente aos processos de comunicação através das artes e experimentações em linguagens variadas.
Quanto à Educação Física, é comum se pensar em educar o corpo, cuidar do físico e acaba-se por fazer, mesmo que superficialmente, uma separação entre o corpo e a mente. As concepções que embasam as aulas de Educação Física no Colégio Gênesis são outras. Acreditamos que, quando se matricula um aprendiz na escola, matricula-se ele de corpo inteiro, pensando em uma educação saudável, tanto para o físico quanto para a mente. Portanto, a Educação Física perpassa desde os simples alongamentos, aquecimentos, jogos, táticas, regras e normas, até os “bate-papos” sobre cultura, limites, violência, mídia, trabalho em equipe, respeito, ética, responsabilidade e honestidade. As aulas ministradas privilegiarão também os conteúdos atitudinais e procedimentais, dando, assim, um foco maior à educação cidadã, visando a “explorar” e reforçar cada vez mais os valores  que o Colégio acredita e buscando sempre a autonomia dos seus educandos. O ensino da Educação Física deve buscar atingir, não só o aspecto motor, mas, também, ampliar as possibilidades de intervenções que propiciem a aprendizagem significativa, atuando como facilitador no processo educacional.

 LÍNGUA PORTUGUESA / REDAÇÃO

OBJETIVOS:

·      Ensino Médio:

Levando em consideração a necessidade de tornar a sala de aula um espaço para integração e preparação para o exercício da cidadania (uma vez que o Ensino Médio propicia o amadurecimento do estudante a fim de que ele possa ingressar no Ensino superior), as aulas de Língua Portuguesa constroem momentos privilegiados de interação, com interlocutores reais que usam a língua com criatividade e atenção às normas.
Para estimular o bom uso da língua, tanto nas produções textuais, leituras e interpretações, pretende-se:
·         Amadurecer as competências linguísticas, através de reflexões sobre as normas que conduzem a língua.
·         Colocar em prática o bom uso da língua, na condição de falante nativo, a fim de ampliar a inserção social desse falante.
·         Conduzir o aluno à prática da linguagem, através da construção significativa de debates sobre temas globais, os quais (mesmo não pertencendo ao ambiente escolar) são objetos de discussão e reflexão típicas de cidadãos comprometidos com as diversas questões sociais, econômicas e políticas.

ATENÇÃO:
No decorrer de todos os ciclos, atividades didáticas serão realizadas, permeando os conteúdos conceituais acima relacionados, para desenvolvimento de conteúdos de natureza atitudinal e procedimental, tendo em vista a aprendizagem de: postura para o estudo; estabelecimento e cumprimento de rotina de estudo; organização e cumprimento dos afazeres escolares; de valores (responsabilidade, solidariedade, ética, estética, honestidade, respeito); aprimoramento da qualidade da produção oral (respeito à fala do interlocutor, planejamento e avaliação da própria fala, escuta atenta, postura adequada à situação comunicativa…); aprimoramento da qualidade da produção escrita (organização, legibilidade, espaçamento, margem,  estética do texto,  respeito à norma padrão da língua escrita, adequação vocabular…).

METODOLOGIA:
·         Prática de leitura como ponto de partida para discussões acerca do tema, bem como análise da estrutura do gênero em foco. O texto ainda será elemento norteador para a análise linguístico-gramatical;
·         Resolução de atividades propostas pelo livro didático, gramática, listas de atividades;
·         Produções de textos inspiradas no gênero em foco assim como a reescrita destas;
·         Trabalhos em grupo de leitura, produção coletiva e debates sobre temas trazidos pelo gênero estudado.

AVALIAÇÃO:
Para Libâneo (2004), a avaliação sempre deve ter caráter de diagnóstico e processual, pois ela precisa ajudar os professores a identificarem aspectos em que os alunos apresentam dificuldades. Dessa maneira, busca-se, através de instrumentos diversos [produções escritas (e reescritas), testes, provas, produções orais], detectar essas dificuldades e avaliar de maneira atenta ao progresso construído pelo discente ao longo do ciclo, seguindo critérios como:

·         Respeito e bom convívio com a comunidade escolar.

·         Organização do material didático e das tarefas propostas.

·         Clareza nas exposições orais e escritas.

·         Responsabilidade no cumprimento das tarefas.

·         Participação nas discussões em sala.

·         Progresso diante das dificuldades apresentadas e já pontuadas pelo professor.

·         Domínio do conteúdo.

·         Comportamento adequado nas discussões/apresentações coletivas.

REFERÊNCIAS:
Ø  ANTUNES, Irandé. Aula de Português: encontro & interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.

Ø  Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa. Secretaria de Educação Fundamental, 1997.

Ø  CEREJA, Willian Roberto. MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática: texto, reflexão e uso. 4. Ed. São Paulo: Atual, 2012.

Ø  GERALDI, João Wanderley (Org.). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2001.

Ø  GUEDES, Paulo Coimbra. A formação do professor de português: que língua vamos ensinar? São Paulo: Parábola Editorial, 2006.

Ø  HAILER, Antônio Marco. MASSONI, Maria Isabel. ARANHA, Solange – Ponto de Encontro – São Paulo: FTD, 20O9.

Ø  HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola a universidade. 24 ed. Porto Alegre: Mediação, 2009.

Ø  LIBÂNEO, José C. Organização e gestão da escola. 5. ed. Revista e ampliada. Goiânia: Editora Alternativa, 2004.

Ø  LUCKESI, Carlos C. Avaliação da aprendizagem na escola. Salvador: Malabares Comunicação e eventos, 2003.

Ø  PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

 

·    LÍNGUA ESPANHOLA

OBJETIVOS:
·      Ensino Médio:

·         Promover, através de atividades motivadoras, a socialização do conhecimento entre professor e estudante.

·         Adquirir conhecimentos linguísticos necessários para compreensão e expressão oral e escrita de maneira contextualizada na língua alvo.

·         Aproximar as culturas hispânica e brasileira.

·         Introduzir, consolidar e aumentar a competência comunicativa.

·         Promover o conhecimento de estruturas gramaticais de maneira gradual e produtiva permitindo ao estudante elaborar seus próprios conceitos.

·         Desenvolver o senso crítico e livre expressão, refletindo sobre as semelhanças e diferenças culturais.

·         Apreciar textos, garantindo ao estudante o domínio das competências: sociolinguística, discursiva e estratégica.

METODOLOGIA:
De acordo com os PCNs, o processo de ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras, adquire nova configuração: a de disciplina tão importante como qualquer outra do currículo, do ponto de vista de formação do indivíduo, recuperando, assim, a importância que durante muito tempo lhe foi negada.
O sóciointeracionismo critica a concepção de aprendizagem mediante a utilização de abordagens e métodos que valorizam apenas as questões relativas à cognição e a comportamentos, sem considerar o contexto social, a interação e a mediação.
Por esses motivos, pretende-se  trabalhar o ensino de língua espanhola com atividades diversificadas como aulas expositivas, jogos, dinâmicas, atividades extraclasse, mesclando diferentes metodologias, para despertar a participação efetiva do aluno considerando seus conhecimentos prévios, com o intuito de obter resultados significativos.
Assim, a metodologia de ensino de Língua Espanhola no Colégio Gênesis será um processo fundamentalmente desenvolvido pela inter-relação professor-estudante. Tendo o professor a capacidade de investigar as necessidades do aprendiz, propondo atividade e orientando para autoaprendizagem. Além de orientá-lo de maneira específica, atendendo aos seus anseios no campo profissional.

AVALIAÇÃO:
Entende-se que o professor não é o protagonista no processo ensino-aprendizagem, e sim um mediador, levando em consideração o conhecimento prévio que o aluno traz. Os programas e os materiais de ensino podem ser úteis, no entanto, não oferecem respostas definitivas, daí a necessidade da avaliação continuada e gradativa. O aluno, por sua vez, deve participar ativamente no processo de aprendizagem, desenvolvendo estratégias (com ajuda do professor) e critérios para uma autoavaliação que venha a proporcionar uma maior autonomia. Desse modo, o processo avaliativo será por meio de testes e provas além da realização de atividades que despertem e motivem os estudantes. Tais como: produção oral e escrita (pequenos textos, construção de glossários voltados para conteúdos de vocabulário), atividades de leitura, atividades oferecidas pelo livro, rodas de conversa, atividades com músicas e jogos, realização de projetos, levando sempre em consideração frequências e participações às atividades desenvolvidas.

REFERÊNCIAS:
Ø  ABADÍA, Pilar Melero. Métodos y enfoques en la enseñanza/aprendizaje del español como lengua extranjera. 1ed. Edelsa: Madrid, 2000.

Ø  ALMEIDA FILHO, J.C. P. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas. Campinas, S.P: Pontes, 1993.

Ø  BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Linguagens Códigos e suas Tecnologias (Conhecimentos de espanhol). Brasília: Secretaria de Educação média e Tecnologia, 1999, disponível em http://www.mec.gov.br.

Ø  BRASIL, Ministério da Educação. Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio – Conhecimentos de Língua Estrangeira – Espanhol (p.127-156), 2006. Disponível em: http://www.mec.gov.br.

Ø  BRUNO, Fátima Aparecida Teves Cabral. Español Entérate! 6º/7º/8º/9º ano. São Paulo: Saraiva, 2011.

Ø  CALLEGARI, Marilia Vasques. Nuevo Arriba! 6º/7º/8º/9º. São Paulo: Moderna, 2009.

Ø  CASTRO, Francisca, et al. Compañeros. Curso de español. Libro del alumno. A1. Madrid: SGEL, 2012.

Ø  CASTRO, Francisca, et al. Compañeros. Curso de español. Cuaderno de ejercicios. A1. Madrid: SGEL, 2012.

Ø  CASTRO, Francisca, et al. Compañeros. Curso de español. Libro del alumno. A2. Madrid: SGEL, 2012.

Ø  CASTRO, Francisca, et al. Compañeros. Curso de español. Cuaderno de ejercicios. A2. Madrid: SGEL, 2012.

Ø  CASTRO, Francisca, et al. Compañeros. Curso de español. Libro del alumno. B1.1. Madrid: SGEL, 2012;

Ø  CASTRO, Francisca, et al. Compañeros. Curso de español. Cuaderno de ejercicios. B1.1. Madrid: SGEL, 2012.

Ø  CASTRO, Francisca, et al. Compañeros. Curso de español. Libro del alumno. B1.2. Madrid: SGEL, 2012;

Ø  CASTRO, Francisca, et al. Compañeros. Curso de español. Cuaderno de ejercicios. B1.2. Madrid: SGEL, 2012.

Ø  GRUPO SANTILLANA. Español Esencial: Volumes 1/2/3/4. São Paulo, 2ª ed. Moderna, 2013.

Ø  GRUPO SANTILLANA. Dicionario Santillana para estudantes. São Paulo: Moderna, 2007.

Ø  HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola a universidade. 24 ed. Porto Alegre: Mediação, 2009.

Ø  ROMANOS, Henrique. Carvalho, Jacira. Nuevo Expansión: volume único. Ensino Médio. 1ª Ed. São Paulo: FTD, 2010

·    LÍNGUA INGLESA

OBJETIVOS:
Ø  Possibilitar a compreensão de um mundo multicultural e plurilíngue.
Ø  Estimular o aluno a explorar e refletir o texto através das estratégias de leitura.
Ø  Incentivar a autonomia na leitura em textos de língua inglesa;
Ø  Ler, compreender e interpretar tipologias textuais nos níveis (léxico, semântico e cultural).
Ø  Estabelecer relações interpessoais.
Ø  Aprender a aprender.
Ø  Desenvolver as quatro habilidades da língua inglesa: ouvir, falar, ler e escrever.
Ø  Compreender o idioma num contexto histórico, político e social.
Ø  Instrumentalizar os educandos para a construção do conhecimento coletivo e global, sem perder de vista a linha de aprendizado individual, heterogêneo.
Ø  Despertar o gosto pelo idioma, desmistificando a ideia de não funcionalidade da Língua Inglesa ensinada na escola.
Ø  Associar vocábulos e expressões de um texto em Língua Estrangeira Moderna (LEM) ao seu tema.
Ø  Utilizar os conhecimentos da LEM e de seus mecanismos como meio de ampliar as possibilidades de acesso a informações, tecnologias e culturas.
Ø  Relacionar um texto em LEM, as estruturas linguísticas, sua função e culturas.
Ø  Reconhecer a importância da produção cultural em LEM como representação da diversidade cultural e linguística.

METODOLOGIA:
Utilizar-se-ão, para a explanação do programa de língua inglesa, aulas expositivas, trabalhos em grupos e individuais, dramatizações, produções textuais, pesquisas, leituras, atividades, discussões, dinâmicas, músicas, mini-trabalhos, vídeos, filmes, sites de internet e até atividades de campo que serão conduzidos com base sociointeracionista/construtivista, considerando os conhecimentos prévios dos alunos e suas necessidades de adequação ao cotidiano. Os estudantes serão agentes efetivamente desse processo de construção do saber. As quatro habilidades (Listening, Reading, Writing, Speaking) serão trabalhadas em um ambiente prazeroso e criativo a fim de tornar o processo de ensino/aprendizagem de língua inglesa mais significativo.

 

AVALIAÇÃO:
O processo avaliativo será contínuo, realizado de forma contextualizada, considerando sua relevância na construção do aluno como ser discursivo em Língua Inglesa. Dessa forma, será observada a sua aprendizagem através da participação em sala de aula, do cumprimento das tarefas, avaliações escritas, orais e trabalhos no decorrer de cada ciclo, respeitando-se as especificidades e necessidades de cada educando.

REFERÊNCIAS:
Ø  Dicionário  Inglês – Português / Português – Inglês
Ø  Ético – Sistema de Ensino – Editora Saraiva.
Ø  Livros didáticos de língua inglesa da série correspondente.

Ø  Login to English 1 [development team Learning Factory] – 2a edição. São Paulo: Richmond / Moderna, 2013.

Ø  Login to English 2 [development team Learning Factory] – 2a edição. São Paulo: Richmond / Moderna, 2013.

Ø  Login to English 3 [development team Learning Factory] – 2a edição. São Paulo: Richmond / Moderna, 2013.

Ø  Login to English 4 [development team Learning Factory] – 2a edição. São Paulo: Richmond / Moderna, 2013.
Ø  MARCUSHI, Luis Antonio. Os gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: Gêneros Textuais. 2ª ed. Rio de Janeiro: Lucena, 2002, p.19-36.
Ø  PARÂMETRO CURRICULARES NACIONAIS, Ensino Fundamental – Ministério da Educação – 3ª ed- Brasília: A Secretaria.2001.
Ø  Upgrade Your English – Volume Único – 1ª Ed. Richmond. São Paulo, 2010.

Ø  World Issues Magazine (acompanha o livro didático).

 

·    LITERATURA BRASILEIRA

OBJETIVOS:

·      Ensino Médio:

Ø Aproximar o estudante do texto literário e suas interfaces históricas, estéticas, políticas, ideológicas e culturais.

Ø Relacionar textos artísticos, literários e de outras linguagens, dos séculos anteriores com os atuais, em leituras interpoéticas e interdisciplinares.

Ø Conhecer os conceitos fundamentais de cada período histórico estético, comumente chamado de escolas literárias, fazendo leituras diacrônicas e sincrônicas, desde o Trovadorismo Português até as atuais tendências textuais.

Ø Praticar a leitura, a reflexão e a produção de textos, preparando os estudantes, dando-lhe conhecimentos pessoais, contribuindo na sua capacidade de aprender e refletir sobre os problemas atuais.

METODOLOGIA:

 Todos e quaisquer procedimentos adotados em sala de aula ou outro contexto de ensino levam em consideração os saberes prévios dos discentes e a construção de novos saberes a partir da sociogênese dos processos cognitivos, sendo assim a figura do outro, seja ele uma expressão artística, escrita ou áudio visual, uma atividade diretiva ou ainda a própria construção do conhecimento será sempre compartilhada com os companheiros de classe.

AVALIAÇÃO:

 Na concepção de modernas teorias de avaliação, a função do ato de avaliar é alimentar, sustentar e orientar a ação pedagógica, e não apenas constatar certo nível de aluno. Torna-se, desse modo, o ato de avaliar como uma atividade alimentadora do processo de ensino e aprendizagem, uma vez que dá retorno ao professor sobre como melhorar o ensino, possibilitando-lhe correções nos procedimentos, e retorno ao aluno sobre seu próprio desenvolvimento, seguindo, portanto, o ideal de que a construção do conhecimento é processual, bem como o desenvolvimento da aprendizagem. Aspectos da escrita, da oralidade e da participação em sala de aula também são adotados como critérios avaliativos.

REFERÊNCIAS:

Ø ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela, Literatura Brasileira: Tempos, Leitores e Leitura. São Paulo: Moderna, 2009.

Ø BARRETO, Ricardo Gonçalves (coord.). Português: Ensino Médio. São Paulo: Edições SM, 2010. (Coleção ser protagonista).

Ø BRASIL.. Ministério da Educação. Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC, 2002. 244p.

Ø CAMPEDELLI, Samira Youssef.  Literatura, História e Texto. Vol. 1. São Paulo: Saraiva, 1999.

Ø CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Tereza Cochar. Literatura Brasileira. São Paulo: Ed. Atual, 2003.

Ø FREIRE, P. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 1998.

Ø LUCKESI, Carlos C. Avaliação da aprendizagem na escola. Salvador: Malabares Comunicação e eventos, 2003.

Ø MASSAUD, Moisés. História da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, Ed. da Universidade de Sao Paulo, [1985].

Ø LEITE, Lígia Chiappini de Morares. Gramática e literatura: desencontros e esperanças. In: GERALDI, João Wanderley. (Org.) O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2001.

Ø NICOLA, José de. Literatura Brasileira: das origens aos nossos dias. São Paulo: Scipione, 2006.

Ø OSAKABE, H.; FREDERICO, E. Y. Literatura. Orientações curriculares do ensino médio. Brasília: MEC/ SEB/ DPPEM, 2004.

Ø VYGOTSCKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

·    ARTES

OBJETIVOS:

·      Ensino Médio:

·       Possibilitar que os alunos expressem, em seu discurso, o seu olhar sobre o mundo e oferecer a eles condições e espaço para que esse discurso se manifeste através da compreensão e utilização da arte como linguagem contextualizada.
·       Compreender e utilizar a arte como linguagem, contextualizá-la como fato histórico e estabelecer as relações entre a arte e a realidade, entendendo as funções da arte, do trabalho e da produção dos artistas, familiarizando-se com o vocabulário expressivo para se expressar com propriedade exercitando sua cidadania.

·       Possibilitar que os alunos se apropriem dos códigos específicos de cada linguagem, suas diversas maneiras de composição e contextualização no tempo e espaço, necessários à criação do seu vocabulário expressivo e, para além dele, de sua poética pessoal, para que possam realizar com sabedoria o diálogo com o mundo através da leitura, compreensão, reflexão, expressão e criação.

METODOLOGIA:

O conjunto de conteúdos está articulado dentro do processo de ensino e aprendizagem e explicitado por intermédio de ações em três eixos-norteadores: produzir, apreciar e contextualizar. Assim, o ensino possibilita aos alunos a experimentarem e explorarem a riqueza de cada linguagem artística dentro de seu contexto histórico, a estabelecerem relações entre produção artística e realidade, a promoverem o entendimento de suas funções além da produção específica de cada artista. Dessa forma, os alunos poderão construir a sua própria poética, expressando o seu discurso e o exercício de cidadania.

AVALIAÇÃO:

Sobre avaliação, os PCNs apresentam que: A avaliação em Arte constitui uma situação de aprendizagem em que o aluno pode verificar o que aprendeu, retrabalhar os conteúdos, assim como o professor pode avaliar como ensinou e o que seus alunos aprenderam. Sendo assim, a avaliação será feita como processo de reflexão sobre a aprendizagem e a ampliação da educação dos sentidos, da apropriação cultural e da leitura de mundo.

Dessa forma, será avaliado o percurso do aluno, sua participação e envolvimento com as atividades desenvolvidas, seu posicionamento e sua capacidade de articulação oral em relação à produção artística em geral, o respeito ao gosto e a capacidade de analisar produções artísticas com senso crítico, percebendo as referências elementares entre épocas e grupos sociais. Avaliar-se-á nos trabalhos dos alunos a organização de conteúdos; a reelaboração do conhecimento adquirido; a ampliação dos sentidos e da percepção na resolução de uma proposta de leitura artística. Serão realizadas avaliações escritas visando diagnosticar o nível de conhecimento artístico e estético dos alunos, além de sua capacidade de articulação escrita do conteúdo dado.

 

REFERÊNCIAS:

Ø ANTUNES, C. Arte e didática. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

Ø AOKI, Virginia. Conexões com a arte / organizadora: Editora Moderna; obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela editora moderna. 1. Ed. São Paulo: Moderna 2013.

Ø BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Brasília: MEC/SEF, 1997.

Ø FERRAZ, M.H.C. de T; FUSARI, M.F. de R. Metodologia do ensino de Arte. São Paulo: Cortez, 1999.

Ø FRENDA, Perla. Arte em interação / Perla Frenda, Tatiane Cristina Gusmão, Hugo Luis Barbosa Bozzano. 1 ed. São Paulo: IBEP, 2013.

Ø LIMA, V. Arte Ensino Médio.  São Paulo: Sistema de Ensino Ético. Editora Saraiva, 2011.

Ø MARTINS, M. C.; PICOSQUE, G; GUERRA, M.T.T. Didática do ensino da arte: a língua do mundo. São Paulo: FTD, 1998.

Ø PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Editora Ática, 2013.

Ø S. SANTANA ROSA, Vamos ao Museu? 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2013.

Ø S. SANTANA ROSA, Fauna e flora. Col. Arte e Raízes. São Paulo: Moderna, 2001.

Ø S. SANTANA ROSA, Lendas e Personagens. Col. Arte e Raízes. São Paulo: Moderna, 2001.

Ø S. SANTANA ROSA, Festas e tradições. Col. Arte e Raízes. São Paulo: Moderna, 2001.

Ø S. SANTANA ROSA, Usos e costumes. Col. Arte e Raízes. São Paulo: Moderna, 2001.

Ø S. SANTANA ROSA, Religiões e crenças. Col. Arte e Raízes. São Paulo: Moderna, 2001.

Ø S. SANTANA ROSA, Nereide. Retratos da Arte História da Arte. São Paulo: Leya, 2012.

Ø TIRAPELI, Percival. Arte moderna e contemporânea (figuração, abstração e novos meios, séc XX e XXI) São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2006. – (Coleção Arte Brasileira)

Ø TIRAPELI, Percival. Arte popular (século XX e XXI). São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2006. – (Coleção Arte Brasileira)

Ø TIRAPELI, Percival. Arte indígena: do pré-colonial à contemporaneidade. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2006. – (Coleção Arte Brasileira)

Ø TIRAPELI, Percival. Arte colonial: barroco e rococó – do século 16 ao 18. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2006. – (Coleção Arte Brasileira).

Ø TIRAPELI, Percival. Arte imperial do neoclássico ao ecletismo. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2006. – (Coleção Arte Brasileira)

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